Segundo eles, problema ocorre há pelo menos 10 dias na unidade referência no atendimento a gestantes de alto risco. Maternidade Santa Mônica é alvo de denúncias de superlotação; local é referência em Maceió
Familiares de gestantes que estão internadas na Maternidade Santa Mônica, em Maceió, denunciam a superlotação na unidade. Segundo eles, o problema ocorre há pelo menos 10 dias. A maternidade é referência no atendimento de grávidas de alto risco.
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Pelo menos duas mulheres que têm diabetes e hipertensão reclamam da falta de uma acomodação e que estão em cadeiras a espera de atendimento. Segundo os companheiros delas, muitas das gestantes estão nos corredores da unidade.
O g1 entrou em contato com a direção da maternidade, mas não havia obtido resposta até a última atualização desta reportagem.
“O atendimento que ela [a gestante] recebeu foi: colocaram um soro e deixaram ela lá no corredor desde ontem de manhã, na hora que chegou. E me entristece de ver minha esposa no corredor, uma mulher grávida, com a gravidez de risco, e eu não sei o que fazer. Eu não vou tirar ela daí, levar ela pra casa. Eu vou fazer o quê? São muitas mulheres que estão na mesma situação, tem várias mulheres no corredor e creio eu que todas sejam de risco”, disse o marido de uma grávida.
Ele disse ainda que além da superlotação, a falta de transparência sobre o estado de saúde das mulheres, tempo de internação e procedimentos que serão feitos também preocupam.
“Tem até uma cirurgia para ela fazer agora de manhã, só que não vai fazer mais. E ninguém sabe quando vai ser essa cirurgia. E como é que vai ficar o nosso caso? E nenhuma informação sobre o procedimento até agora nada. Atendimento, nada. Ninguém fala nada, nem pra mim, nem pra ela, pra tentar acalmar mais, ela fica com medo de perder o filho, por ser uma gravidez de risco.”, disse outro familiar, que não quis se identificar.
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Familiares de gestantes que estão internadas na Maternidade Santa Mônica, em Maceió, denunciam a superlotação na unidade. Segundo eles, o problema ocorre há pelo menos 10 dias. A maternidade é referência no atendimento de grávidas de alto risco.
Pelo menos duas mulheres que têm diabetes e hipertensão reclamam da falta de uma acomodação e que estão em cadeiras a espera de atendimento. Segundo os companheiros delas, muitas das gestantes estão nos corredores da unidade.
O g1 entrou em contato com a direção da maternidade, mas não havia obtido resposta até a última atualização desta reportagem.
“O atendimento que ela [a gestante] recebeu foi: colocaram um soro e deixaram ela lá no corredor desde ontem de manhã, na hora que chegou. E me entristece de ver minha esposa no corredor, uma mulher grávida, com a gravidez de risco, e eu não sei o que fazer. Eu não vou tirar ela daí, levar ela pra casa. Eu vou fazer o quê? São muitas mulheres que estão na mesma situação, tem várias mulheres no corredor e creio eu que todas sejam de risco”, disse o marido de uma grávida.
Ele disse ainda que além da superlotação, a falta de transparência sobre o estado de saúde das mulheres, tempo de internação e procedimentos que serão feitos também preocupam.
“Tem até uma cirurgia para ela fazer agora de manhã, só que não vai fazer mais. E ninguém sabe quando vai ser essa cirurgia. E como é que vai ficar o nosso caso? E nenhuma informação sobre o procedimento até agora nada. Atendimento, nada. Ninguém fala nada, nem pra mim, nem pra ela, pra tentar acalmar mais, ela fica com medo de perder o filho, por ser uma gravidez de risco.”, disse outro familiar, que não quis se identificar.
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